A equipe vencedora foi a equipe
virgulino do Colégio Nossa Senhora de Fátima - Sacramentinas.
Eles irão competir em Brasilia Representando a Bahia!!Mais informaçoes:
http://obr.ic.unicamp.br/coobr.
domingo, 30 de agosto de 2009
OBR
Esse sabádo dia 29/08/2009 aconteceu a etapa regional da OBR(Olipiadas brasileiras de robotica).
A equipe vencedora foi a equipe
Mais informaçoes:
http://obr.ic.unicamp.br/coobr.
A equipe vencedora foi a equipe
Mais informaçoes:
http://obr.ic.unicamp.br/coobr.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Cestóides
Cestóides são Platelmintos que se caracterizam pela ausência de sistema digestório. Os alimentos são absorvidos pela pele que têm revestimento semelhante aos dos Trematódios.
Todos os representantes desta classe são parasitas internos.
Os adultos habitam o intestino de vertebrados, enquanto as larvas instalam-se em outros hospedeiros. Possuem o corpo dividido em três regiões: escólex, colo e estróbilo.
Em breve, o resumo do escólex, colo e estrólibo.
Trematódeos
Esquistossomos
Os animais desta classe têm o corpo bem pequeno, com apenas alguns centímetros de comprimento. São parasitas. Exemplo: O esquistossomo tem o corpo achatado. A fêmea tem o corpo cilíndrico e um pouco maior que o do macho. Na época da reprodução a fêmea se aloja num canal situado ao longo do corpo dos machos, o canal ginecóforo.
Habitualmente o esquistossomo se instala nas veias do intestino, mas pode também atacar o fígado ou o baço, causando uma doença grave chamada esquistossomose. Esta doença é bastante comum em diversas regiões do Brasil.
O esquistossomo provoca um derramamento de líquido no abdomen de seu hospedeiro, tornando-o volumoso. Por essa razão, a doença é conhecida popularmente como barriga-d'água.
A fêmea do esquistossomo deposita seus ovos no intestino do indivíduo doente. Esses ovos são eliminados juntamente com as fezes. Se as fezes forem lançadas no solo, os ovos podem ser carregados pela água das chuvas até os rios lagos. Aí, dão origem a larvas chamadas miracídieos que nadam a procura de um caramujo- o planorbídeo- que tem concha plana e escura, com cerca de dois centímetros de diâmetro. Penetram então no caramujo, onde se desenvolvem, transformando-se em outras lavas denominadas cercárias.
Filo - platelmintos
Essa imagem a seguir, é uma representação da formação, do filo, que faz parte da classe dos platelmintos. Confira:
(Clique na imagem, para ampliar)
O filo Platyhelminthes, reúne cerca de 20 mil espécies de animais. Essas espécies de platelmintos são agrupadas em três classes principais:
Turbellaria (turbelários)
Constituída por espécies de vida livre (não parasitas), conhecidas popularmente como planárias. A maioria vive no mar, mas há espécies de água doce e de terra firme.
Trematoda (trematódeos)
Constituída por espécies ectoparasitas, que vivem na parte externa dos hospedeiros, e endoparasitas, que vivem dentro de hospedeiros. A maioria dos trematódeos possui ventosas para a fixação. Uma espécie endoparasita bastante conhecida é o esquistossomo, causador da esquistossomose.
Cestoda (cestóides)
Reúne as tênias, que são endoparsitas do intestino de animais vertebrados. As tênias não possuem cavidade digestória e alimentam-se exclusivamente dos nutrientes absorvidos da cavidade intestinal do hospedeiro.
(Clique na imagem, para ampliar)
O filo Platyhelminthes, reúne cerca de 20 mil espécies de animais. Essas espécies de platelmintos são agrupadas em três classes principais:
Turbellaria (turbelários)
Constituída por espécies de vida livre (não parasitas), conhecidas popularmente como planárias. A maioria vive no mar, mas há espécies de água doce e de terra firme.
Trematoda (trematódeos)
Constituída por espécies ectoparasitas, que vivem na parte externa dos hospedeiros, e endoparasitas, que vivem dentro de hospedeiros. A maioria dos trematódeos possui ventosas para a fixação. Uma espécie endoparasita bastante conhecida é o esquistossomo, causador da esquistossomose.
Cestoda (cestóides)
Reúne as tênias, que são endoparsitas do intestino de animais vertebrados. As tênias não possuem cavidade digestória e alimentam-se exclusivamente dos nutrientes absorvidos da cavidade intestinal do hospedeiro.
Os turbelários
Principal representante: Planária. É um verme de água doce. As características dos turbelários serão estudadas tomando como base a planária.
Como já foi dito, a parte anterior corresponde a parte da frente. É importante salientar que nos platelmintos, e em outros filos próximos, essa região não corresponde exatamente a uma cabeça. Podemos definir como um esboço de cabeça. A face ventral é a face voltada para baixo, e a face dorsal é a face voltada para cima.
Nas planárias a boca encontra-se na face ventral e no meio do corpo. Por meio da boca, ocorre o que chamamos de eversão da faringe: a faringe se projeta para fora da boca, como uma tromba, que é capaz de sugar os alimentos dispostos no meio exterior.
Ainda na face ventral, as planárias possuem na epiderme cílios e células glandulares. Essas células glandulares secretam um muco, pelo qual as planárias deslizam com o movimento dos cílios. Assim elas se deslocam.
Já na face dorsal, as planárias possuem o que seria equivalente aos olhos. São chamados de ocelos, ou ainda manchas ocelares. Não são olhos, pois não permitem que as planárias vejam. Por meio deles, elas conseguem apenas perceber a luz. Possuem, cada uma, um par de ocelos.
As planárias não possuem um estomago, apenas um intestino com três ramos onde se realiza parte da digestão. Podemos dizer que nele ocorre uma digestão extracelular. A digestão intracelular ocorre quando as ramificações desse intestino transmitem o alimento para as células, que por difusão de uma a outra, se alimentam. Os resíduos alimentares dessas células são capturados pelo solenócitos, iniciando o processo de excreção. Os alimentos que não são aproveitados na digestão extracelular, ainda no intestino, são regurgitados pela boca. Diz-se que se trata de um sistema digestivo incompleto. Na classe trematoda também haverá um sistema digestivo assim. E na classe cestoidea haverá total ausência de um sistema digestivo.
As planárias são hermafroditas monóicas, portanto têm de haver troca de espermas entre duas planárias. Essa troca de espermas ocorre por meio de um poro genital. Cada uma dá origem a um embrião que se desenvolve no meio externo de forma direta, ou seja, sem passar por um estágio larva.
Mas é importante ressaltar que as planárias possuem elevada capacidade de regeneração.
Como já foi dito, a parte anterior corresponde a parte da frente. É importante salientar que nos platelmintos, e em outros filos próximos, essa região não corresponde exatamente a uma cabeça. Podemos definir como um esboço de cabeça. A face ventral é a face voltada para baixo, e a face dorsal é a face voltada para cima.
Nas planárias a boca encontra-se na face ventral e no meio do corpo. Por meio da boca, ocorre o que chamamos de eversão da faringe: a faringe se projeta para fora da boca, como uma tromba, que é capaz de sugar os alimentos dispostos no meio exterior.
Ainda na face ventral, as planárias possuem na epiderme cílios e células glandulares. Essas células glandulares secretam um muco, pelo qual as planárias deslizam com o movimento dos cílios. Assim elas se deslocam.
Já na face dorsal, as planárias possuem o que seria equivalente aos olhos. São chamados de ocelos, ou ainda manchas ocelares. Não são olhos, pois não permitem que as planárias vejam. Por meio deles, elas conseguem apenas perceber a luz. Possuem, cada uma, um par de ocelos.
As planárias não possuem um estomago, apenas um intestino com três ramos onde se realiza parte da digestão. Podemos dizer que nele ocorre uma digestão extracelular. A digestão intracelular ocorre quando as ramificações desse intestino transmitem o alimento para as células, que por difusão de uma a outra, se alimentam. Os resíduos alimentares dessas células são capturados pelo solenócitos, iniciando o processo de excreção. Os alimentos que não são aproveitados na digestão extracelular, ainda no intestino, são regurgitados pela boca. Diz-se que se trata de um sistema digestivo incompleto. Na classe trematoda também haverá um sistema digestivo assim. E na classe cestoidea haverá total ausência de um sistema digestivo.
As planárias são hermafroditas monóicas, portanto têm de haver troca de espermas entre duas planárias. Essa troca de espermas ocorre por meio de um poro genital. Cada uma dá origem a um embrião que se desenvolve no meio externo de forma direta, ou seja, sem passar por um estágio larva.
Mas é importante ressaltar que as planárias possuem elevada capacidade de regeneração.
Sistemas dos platelmintos
Sistema respiratório e circulatório
São destituídos de Sistema Respiratório e circulatório.Nas espécies de vida livre a respiração é aeróbia, sendo que as trocas são feitas por difusão através do epitélio permeável. Já nos parasitas a respiração é anaeróbia. Pela ausência do sistema circulatório, as ramificações do sistema digestivo auxiliam a distribuição do alimento.
Quanto à respiração, os platelmintos ainda a realizam por difusão (os de vida livre, como a planária) ou, então, fazem a respiração anaeróbica (os endoparasitas, como as tênias ou solitárias).
Sistema digestivo
Possui apenas uma abertura em todo o sistema, portanto é incompleto. Constitui-se por boca, faringe e intestino ramificado que termina em fundo cego. Os cestóides(animais endoparasitas, exemplo: a tênia) não possuem sistema digestivo. A digestão é extra e intracelular.
Sistema nervoso
São os primeiros animais com um sistema nervoso central que é formado por um anel nervoso, ligados a cordões longitudinais ou por um par de gânglios cerebróides dos quais partem filetes nervosos laterais que percorrem todo o corpo, emitindo ramificações. Isso permite uma melhor coordenação do sistema muscular, muito bem desenvolvida, o que disciplina os movimentos do animal e lhe dá mais orientação.
Sistema excretor
A excreção é feita através dos protonefrídios que possuem células terminais multiciliadas denominadas de células-flama (ou solenócitos). Estruturas típicas dos platelmintes, as células-flama eliminam os excretas para dentro de ductos anastomosados, e por vezes ciliados, que eventualmente abrem-se para o exterior por um ou mais poros. São amoniotélicos, isto é, excretam amônia e não uréia como nós seres humanos.
Sistema reprodutor
Geralmente são hermafroditas (podendo ou não fazer a autofecundação) sendo que alguns se reproduzem por partenogênese. Nos tuberlários e trematódeos monogenéticos, o desenvolvimento é direto. Já nos digenéticos e cestóides é indireto. Os platelmintes de menor porte podem se dividir por fissão(também chamada de bipartição). As planárias sofrem fissão longitudinal, e cada metade se regenera e forma uma nova planária. Trata-se de uma forma de reprodução assexuada. Os platelmintes também podem realizar reprodução sexuada. Novamente como exemplo as planárias, elas se unem e trocam semens masculinos podendo assim fecundar.
São destituídos de Sistema Respiratório e circulatório.Nas espécies de vida livre a respiração é aeróbia, sendo que as trocas são feitas por difusão através do epitélio permeável. Já nos parasitas a respiração é anaeróbia. Pela ausência do sistema circulatório, as ramificações do sistema digestivo auxiliam a distribuição do alimento.
Quanto à respiração, os platelmintos ainda a realizam por difusão (os de vida livre, como a planária) ou, então, fazem a respiração anaeróbica (os endoparasitas, como as tênias ou solitárias).
Sistema digestivo
Possui apenas uma abertura em todo o sistema, portanto é incompleto. Constitui-se por boca, faringe e intestino ramificado que termina em fundo cego. Os cestóides(animais endoparasitas, exemplo: a tênia) não possuem sistema digestivo. A digestão é extra e intracelular.
Sistema nervoso
São os primeiros animais com um sistema nervoso central que é formado por um anel nervoso, ligados a cordões longitudinais ou por um par de gânglios cerebróides dos quais partem filetes nervosos laterais que percorrem todo o corpo, emitindo ramificações. Isso permite uma melhor coordenação do sistema muscular, muito bem desenvolvida, o que disciplina os movimentos do animal e lhe dá mais orientação.
Sistema excretor
A excreção é feita através dos protonefrídios que possuem células terminais multiciliadas denominadas de células-flama (ou solenócitos). Estruturas típicas dos platelmintes, as células-flama eliminam os excretas para dentro de ductos anastomosados, e por vezes ciliados, que eventualmente abrem-se para o exterior por um ou mais poros. São amoniotélicos, isto é, excretam amônia e não uréia como nós seres humanos.
Sistema reprodutor
Geralmente são hermafroditas (podendo ou não fazer a autofecundação) sendo que alguns se reproduzem por partenogênese. Nos tuberlários e trematódeos monogenéticos, o desenvolvimento é direto. Já nos digenéticos e cestóides é indireto. Os platelmintes de menor porte podem se dividir por fissão(também chamada de bipartição). As planárias sofrem fissão longitudinal, e cada metade se regenera e forma uma nova planária. Trata-se de uma forma de reprodução assexuada. Os platelmintes também podem realizar reprodução sexuada. Novamente como exemplo as planárias, elas se unem e trocam semens masculinos podendo assim fecundar.
Platelmintos
Platelmintos são animais do filo Platyhelminthes (do grego platy, achatado + helmins, verme), pertencente ao reino Animalia. São considerados vermes, tais como o são considerados os integrantes dos filos Nematelmintos e Anelídeos.
São vermes achatados dorsoventralmente, tipo folha, devido à ausência de sistema respiratório/circulatório. Apresentam simetria bilateral. Têm como habitat ambientes muito úmidos, a água doce e o mar. Também parasitam alguns animais.Os platelmintos são invertebrados .
O corpo é constituído por três camadas. Primeiramente, há a epiderme uniestratificada. Abaixo, há duas camadas musculares, sendo a primeira composta por músculos circulares e a segunda por músculos longitudinais. A esse conjunto dá-se o nome de tubo músculo-dermático. Tal tubo atua na proteção, locomoção e como esqueleto.
Nos platelmintes de vida livre, a epiderme apresenta cílios, relacionados com a locomoção. Já nos parasitas, há a cutícula envolvendo o tubo músculo-dermático, conferindo-lhe resistência à ação dos sucos digestivos.
Alguns Platelmintes são parasitas, entretanto, existem Platelmintes de vida livre, que alimentam-se de pequenos insetos e vivem em local úmido no meio ambiente.
Esses vermes são triblásticos acelomados. Como conseqüência disso, não formam completamente alguns sistemas (respiratório, digestório). Outra conseqüência é a sua forma achatada. Suas células têm que ficar próximas ao meio externo (para respirar) e próximas ao intestino (para obter nutrientes).
São vermes achatados dorsoventralmente, tipo folha, devido à ausência de sistema respiratório/circulatório. Apresentam simetria bilateral. Têm como habitat ambientes muito úmidos, a água doce e o mar. Também parasitam alguns animais.Os platelmintos são invertebrados .
O corpo é constituído por três camadas. Primeiramente, há a epiderme uniestratificada. Abaixo, há duas camadas musculares, sendo a primeira composta por músculos circulares e a segunda por músculos longitudinais. A esse conjunto dá-se o nome de tubo músculo-dermático. Tal tubo atua na proteção, locomoção e como esqueleto.
Nos platelmintes de vida livre, a epiderme apresenta cílios, relacionados com a locomoção. Já nos parasitas, há a cutícula envolvendo o tubo músculo-dermático, conferindo-lhe resistência à ação dos sucos digestivos.
Alguns Platelmintes são parasitas, entretanto, existem Platelmintes de vida livre, que alimentam-se de pequenos insetos e vivem em local úmido no meio ambiente.
Esses vermes são triblásticos acelomados. Como conseqüência disso, não formam completamente alguns sistemas (respiratório, digestório). Outra conseqüência é a sua forma achatada. Suas células têm que ficar próximas ao meio externo (para respirar) e próximas ao intestino (para obter nutrientes).
Assinar:
Comentários (Atom)